domingo, 28 de novembro de 2010

Confronto de treinadores




Amanhã à noite estarão no relvado de Camp Nou alguns dos melhores jogadores do Mundo. Milhões e milhões de euros no tapete verde do reduto catalão. Contudo, este ano, os olhos também vão estar postos nos bancos de suplentes, onde se sentarão Pep Guardiola e José Mourinho, dois homens que se respeitam, mas que já se deram melhor.


“Contrataram quem mais queriam, gastaram o dobro do dinheiro, mas não há nada no jogo do Real Madrid que me chame a atenção”. A frase não é de Guardiola, mas sim do seu adjunto Tito Vilanova. Porquê? Porque o treinador dos catalães é um homem que gosta pouco de embarcar em polémicas. Quando se irrita, verdade seja dita, consegue partir a loiça toda, mas normalmente a sua forma de estar plácida e humilde leva a melhor.

Recentemente garantiu que os merengues eram beneficiados pelos árbitros espanhóis, em virtude da febre mediática em que estão envolvidos, mas não perdeu a compostura.

A resposta de Mourinho? Nos antípodas, ou não fossem estes dois génios uma espécie de “némesis”: “Ajudados? Não, a nossa equipa não é aquela que goleia sempre contra 10 adversários ou menos. Normalmente jogamos contra 11.”

Mais ou menos amigos, a verdade é que são diametralmente opostos e hoje já começam a jogar, nas respetivas conferências de imprensa.


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