«Estou feliz, tranquilo e agradecido por receber a braçadeira. Era algo que queria e era o momento de recebê-la», disse o jogador do Barcelona no final do jogo disputado em Calcutá, que assinalou a estreia de Alejandro Sabella no comando técnico da formação das pampas.
«Ouvi dizer que não sou um líder e que, por isso, não poderia ser capitão. Mas ganhei o respeito dos meus companheiros por aquilo que faço em campo, e isso é o fundamental», argumentou, frisando que o novo estatuto em nada vai alterar a sua postura: «A responsabilidade de vestir a camisola da selecção é sempre a mesma».
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