terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dí Maria: «Quero apaixonar o Bernabéu»

Depois de se ter estreado a marcar pelos merengues, Ángel Dí Maria concedeu uma entrevista ao "As" e analisou a sua carreira, dando-se a conhecer aos adeptos blancos que esta terça-feira o verão pela primeira vez a atuar no Estádio Santiago Bernabéu, na partida de apresentação do Real Madrid aos sócios, com o Peñarol.


Do percurso no Rosario Central até à transferência para o Benfica e finalmente a mudança para Madrid, Dí Maria falou sobre os pontos essenciais de uma carreira ainda curta mas recheada de sucessos.

O argentino chegou a Lisboa com a díficil missão de substituir Simão Sabrosa e os primeiros anos na Luz foram complicados, como o próprio admite.

"Nos dois primeiros anos tive dois treinadores que não gostavam muito de mim".

A referência é feita aos espanhóis Jose Antonio Camacho e Quique Flores: "Sim, com eles não jogava muito, mas não me importei. Logo no terceiro ano tive o Jorge Jesus e foi melhor. Foi aí quando começou a mudar tudo", afirmou.

Com as exibições rubricadas ao serviço do Benfica e os títulos conquistados na temporada passada, Angelito suscitou a cobiça dos maiores clubes europeus e acabou contratado por José Mourinho, para o Real Madrid, onde agora espera triunfar.

"Quero apaixonar o Bernabéu e demonstrar que se estou aqui é por alguma razão. Oxalá possa chegar a jogar como Di Stéfano. Começam iguais os apelidos e espero que tudo me saia bem aqui", atirou, respondendo a uma questão sobre os pontos em comum com a figura-maior da história do clube madrileno, Alfredo Di Stéfano.

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